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Mostrando postagens de 2016

Um Elefante na Sala Chamado AGILE

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Conhecem a expressão “ Um elefante na sala ”? Diz-se sobre uma qualquer realidade perante a qual ninguém se atreve a falar. É algo que se impõe, que é evidente para todos, mas que todos optam por ignorar pensando que dessa forma conseguem evitá-la. O AGILE e a discussão em torno de quais os projetos em que podem ser geridos recorrendo ao AGILE é um pouco como um elefante na sala. AGILE é um método de gestão que pode ser usado em praticamente todos os projetos e que, inclusive, pode ser usado com vantagens evidentes, em atividades operacionais e em muitas outras atividades e áreas das organizações, e esta realidade é um grande elefante na sala. Senão vejamos.

Pós-Graduação em Information Security Management

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Estão abertas as inscrições para a 2ª edição da Pós-graduação do ISEG/IDEFE em Information Security Management que se iniciará em outubro. Para esta edição temos a possibilidade de fornecer descontos 50% para a administração pública e forças militares.  Consulte AQUI informação detalhada sobre esta pós-graduação.

Planear os Riscos: Ações de Resposta

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O principal benefício em conhecer os riscos que podem afetar o resultado do projeto está em que esse processo de identificação permite conhecer as causas e as características do risco identificado e determinar qual é a melhor solução possível. Os riscos a que o projeto está sujeito podem ser negativos, naqueles casos em que a concretização do evento prejudica a obtenção dos resultados do projeto, ou positivo, no caso em que a concretização desse evento beneficiará à obtenção dos resultados do projeto.  Por exemplo, se identificarmos como um risco negativo a probabilidade de chover no dia em que planeamos assistir a um concerto de musica ao ar livre, uma pessoa precavida irá usar esse conhecimento sobre a previsão do tempo para levar para o concerto um casaco, botas e guarda-chuva, de forma a que assim preparado possa usufruir do concerto com o mínimo de incomodo possível. Depois de identificado um determinado risco negativo as opções de solução que se oferecem agrupam-se

9 Programas de Software Grátis para Gestão de Projetos

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Habitualmente o software de gerenciamento de projeto é caro, e vem cheio de funcionalidades que a maioria dos gestores, principalmente aqueles que estão a iniciar-se e têm como responsabilidade gerir projetos de pequena e média dimensão, não usam, nem pensam vir a usar.  Para quem não tem dinheiro para investir numa ferramenta proprietária (e cara) de suporte à gestão de projetos, deixamos aqui algumas sugestões de ferramentas que, apesar de gratuitas, apresentam um conjunto de funcionalidades que as tornam numa excelente alternativa aos produtos comerciais.

MS Project 4 AGILE: Configuração Ciclos de Trabalho (SPRINTS)

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No primeiro artigo ensinámos como configurar o Microsoft Project, para que ele possa ser usado como uma ferramenta de planeamento e controlo de projetos que sejam geridos com SCRUM ( ver aqui ). No presente artigo vamos explicar as alterações que devem ser feitas de forma a adaptar o MS Project ao método de trabalho por interações.

MS Project Configuração para AGILE (SCRUM)

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O Microsoft Project é a ferramenta de gestão mais utilizada pela generalidade dos gestores de projetos. Com a crescente utilização dos métodos Ágeis uma das dificuldades com que os gestores de projeto se debatem reside na necessidade de se habituarem a utilizar novas ferramentas, uma vez que se difundiu o mito de que o Microsoft Project não é compatível com os métodos ágeis de gestão de projetos. De facto, os princípios do AGILE, nos quais se baseiam os métodos de gestão ágeis, aconselham, e propõem, outros tipos de ferramentas, mas a verdade é que, conforme diz o ditado português, não é o hábito que faz o monge, isto é, não é por usarmos as ferramentas propostas pelos métodos ágeis que estamos a fazer uma gestão ágil de projeto, como não é por usarmos o Microsoft Project que a nossa gestão de projeto é menos ágil. Tendo isto presente iremos dar hoje á publicação de um conjunto de artigos que ensinam a configurar o Microsoft Project para que este possa ser usado num projeto que

PMBOK: Tipos Contratos Preço Fixo

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Tipos de Contratos Preço Fixo No âmbito dos processos de gestão de aquisições o PMBOK apresenta 3 modelos distintos de contratos: Contratos de Preço Fixo, Contratos de Preço Variável e Contratos de Tempo e Materiais.  Cada um destes modelos engloba vários tipos de contratos distintos. O modelo de contrato a escolher deve ser o mais adequado à realidade da organização onde o projeto está a decorrer, ás características do projeto e do produto que se pretende criar, e ao setor de atividade em que o projeto se insere.

O que é o Planeamento por Ondas Sucessivas (Rolling Wave)

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O conceito de planeamento por ondas sucessivas (rolling wave planning) é referido um par de vezes no PMBOK e é uma técnica pouco usada pelos gestores de projeto tradicionais, habituados a uma fase de planeamento, extensa e exaustiva, antes de dar inicio à execução do plano, e que acham que o planeamento por ondas sucessivas (rolling wave planning) não é mais do que uma concessão do PMBOK aos métodos ágeis de gestão de projetos, e que essa técnica de planeamento não se aplica aos projetos que gerem. O planeamento por ondas sucessivas é definido no PMBOK como sendo “uma técnica de planeamento iterativa segundo a qual o trabalho que tem de ser feito a curto prazo é planeado em detalhe, enquanto que o trabalho que ira ser realizado a médio ou longo prazo é planeado a um nível mais macro.“ De acordo com esta definição a técnica de planeamento por ondas sucessivas é uma técnica de elaboração progressiva, em que o plano do projeto pode ter vários níveis de detalhe, consoante

Contrato de Preço Fixo Simples (Firm Fixed Price, FFP)

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Tipos de Contrato de Preço Fixo no PMBOK No âmbito dos processos de gestão de aquisições o PMBOK apresenta 3 modelos distintos de contratos: Contratos de Preço Fixo, Contratos de Preço Variável e Contratos de Tempo e Materiais. Cada um destes modelos engloba vários tipos de contratos distintos. O tipo de contrato a escolher deve ser o que mais se adequa à realidade da organização onde o projeto está a ser executado e ás características do produto, serviço ou resultado que se pretende criar.

Ativos e Processos da Organização: Contratos

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Porque a forma como os projetos são geridos depende em grande medida do contexto em que se inserem, o PMBOK refere em quase todos os processos que os Ativos e Processos da Organização são importantes entradas de processo. Especificamente para os processos da área de conhecimento Gestão de Aquisições , os ativos organizacionais mais importantes são os modelos de contratos que podem ser assinados e eventuais clausulas especificas que sejam obrigatórias no contexto da organização. O modelo de contrato a escolher deve ser o mais adequado à realidade da organização onde o projeto está a decorrer, ás características do projeto e do produto que se pretende criar, e ao setor de mercado em que o projeto se insere.

PMBOK: Ferramentas e Técnicas – Sistemas de Informação para Gestão de Projetos (PMIS)

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Os Sistemas de informação para a gestão de projetos integram uma categoria genérica de Fatores Ambientais da Organização que condicionam as opções de projeto e influenciam a forma como o gestor de projeto e a sua equipa devem planear e gerir cada projeto. A forma como cada projeto é gerido é indissociável do contexto em que o mesmo se realiza. O momento no tempo, as pessoas, a cultura e os processos da organização e a sua envolvente externa, devem ser levados em consideração ao longo de todo o ciclo de vida do projeto. Quanto melhor o processo de gestão do projeto se adequar, e aproveitar, esse contexto organizacional maior será a probabilidade de que o projeto seja bem-sucedido.

Gestão Social de Projetos - O que é?

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Tive alguma dificuldade em escolher o titulo deste artigo. Em inglês é tudo muito mais fácil, Social Project Management (SPM) e pronto, já está. Em português é um pouco mais complicado. Não é, como se podia pensar, Gestão de Projetos Sociais, é mesmo Gestão Social de Projetos. Gestão Social de Projetos é uma forma não-tradicional de organização de projetos e de execução da gestão de projeto. N a sua forma mais simples, é o resultado da aplicação do paradigma e dos mecanismos de rede social ao contexto do projeto, e surge como uma resposta ao aumento do numero de projetos que são executados por equipas virtuais, e que afetam pessoas que se encontram dispersas por muitas e variadas localizações.  Esta deslocalização crescente, dos recursos e dos interessados do projeto, fazem com que as estratégias de comunicação tradicionais, tanto no interior da equipa, como para o exterior, tenham de ser revistas de forma a responder a esta nova realidade.

Redes Sociais Corporativas e Gerenciamento de Projetos

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O que é que a gestão de projetos pode aprender com o Brexit? Quando à cerca de 1 ano o partido conservador britânico ganhou, algo surpreendentemente, as eleições com maioria absoluta muitos disseram que um dos fatores determinantes para essa vitória foi a capacidade de transmitir a mensagem através dos canais informais de comunicação sendo o primeiro-ministro britânico um fiel adepto da Teoria Nudge (Teoria da Deslocação). Desenvolvida no âmbito das ciências do comportamento e da ciência política, a Teoria Nudge estuda a forma como as pessoas pensam, se comportam e tomam decisões, com o objetivo de as ajudar a melhorar esses processos. A utilização dos conceitos subjacentes à Teoria Nudge permitem identificar e modificar determinados aspetos que influenciam negativamente as pessoas, ajudando a gerir a mudança.

Criar o Plano de Gestão do Projeto. PMBOK vs. AGILE

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O plano de gestão do projeto é um documento central da metodologia do PMBOK. E no AGILE? Será que podemos também criar um documento idêntico? Para saber a resposta continue a ler o artigo abaixo. Na perspetiva do PMBOK o Plano de Gestão do Projeto é o documento que explica a forma como o projeto irá ser gerido, e quais as ações necessárias para definir, coordenar e integrar todos os planos setoriais (Âmbito, Calendário, Custo, Qualidade, Risco, Comunicação, Recursos Humanos, Aquisições e Expectativas dos Interessados) num documento único que permita a gestão eficaz do projeto.

4 Atividades Prioritárias Para Começar Bem o Seu Projeto

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Você acaba de sair do gabinete do seu superior hierárquico com a incumbência de gerir um novo projeto, vital para a sua organização. A conversa foi breve e amigável, o seu chefe elogiou o seu desempenho passado e traçou um breve retrato sobre os objetivos do projeto que lhe estava a entregar e realçando a certeza de que você era a pessoa indicada para levar esse importante projeto a bom termo. Vinte minutos depois você abandona o gabinete tendo em mãos uma parte do futuro da sua empresa, a confiança e a expectativa do daquele que será o patrocinador do seu projeto, e também uma grande incerteza sobre o que irá fazer, e de que forma o projeto deverá ser gerido. Preocupado? É bom que esteja! A responsabilidade é grande e é importante que não desperdice o clima favorável porque ele vai ser fundamental para o sucesso do seu projeto. Aproveitar esse clima, e navegar essa onda, passa em grande medida pela sua capacidade de começar bem o seu projeto. O artigo seguinte apresenta-lhe as

PMBOK: Ferramentas e Técnicas - Técnicas de Facilitação ou Facilitadoras

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As técnicas de facilitação possuem uma aplicação ampla no contexto dos processos de gestão de projetos. Elas são usadas em todos os processos de reunião, negociação e gestão de conflitos que são realizados ao longo de todo o ciclo de vida do projeto. Nas reuniões as técnicas de facilitação podem ser usadas para deixar claro perante todos os intervenientes, quais os objetivos da reunião e com isso facilitam a manutenção do foco da reunião na obtenção dos objetivos predefinidos tornando a reunião mais eficiente , estimulando a participação e garantindo que as decisões tomadas são partilhadas por todos e ficam corretamente documentadas. Importante para a eficiência de uma reunião, e para a consequente execução das decisões tomadas, é a elaboração da Ata da Reunião a qual deve ser enviada para todos os participantes o mais rapidamente possível após o fim da mesma. Uma ata de reunião de qualidade não é uma transcrição de tudo o que se passou na reunião, mas um documento sucinto